O reajuste de 3% na gasolina e de 5% no diesel nas refinarias, anunciado pela Petrobras ontem, foi visto por alguns economistas como aquele que colocaria o menor risco possível para o estouro do teto da meta de inflação. Ainda assim, no entanto, esse perigo não estaria completamente descartado. Para o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, o reajuste foi do tamanho que cabia dentro da política monetária para este ano: “Foi um reajuste que coube para que o governo consiga entregar uma inflação sem estourar o teto da meta”, afirmou. Segundo ele, o reajuste da gasolina terá impacto de aproximadamente 0,11 ponto percentual na inflação.
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