Paulo Guedes, o novo ministro da Economia — Foto: Adriano Machado/Reuters
Paulo Guedes, o novo ministro da Economia — Foto: Adriano Machado/Reuters

O novo ministro da Economia, Paulo Guedes, assumiu o cargo oficialmente nessa quarta-feira (2) em uma cerimônia em Brasília. No discurso, disse que a Previdência Social, as privatizações e a simplificação de tributos são os “pilares da nova gestão”.

“O primeiro pilar é a reforma da previdência, o segundo são as privatizações aceleradas e, o terceiro pilar é a simplificação, redução e eliminação de impostos”, declarou.

Durante o discurso, Paulo Guedes afirmou que:

  • O descontrole na expansão de gastos públicos é o “mal maior” da economia brasileira;
  • Não existe superministro;
  • A democracia é resiliente;
  • O mecanismo de inclusão social são as economias de mercado;
  • O Brasil foi corrompido e parou de crescer por excesso de gastos;
  • O presidente Jair Bolsonaro e a equipe têm absoluto compromisso com as instituições democráticas;
  • O governo vai “libertar” os jovens que querem trabalhar por meio da carteira de trabalho “verde e amarela”;
  • O Estado gasta mal e transfere dinheiro para privilégios;
  • A democracia no Brasil é “forte o suficiente” para as pessoas aprenderem com os erros;
  • A imprensa é livre;
  • O país enfrentou uma “crise institucional terrível”, mas a democracia está consolidada e é possível “olhar com segurança” para o futuro;
  • “Piratas privados” e “criaturas do pântano politico” se associaram contra o povo brasileiro;
  • O Brasil deixará de ser o “paraíso dos rentistas” e o “inferno dos empreendedores”;

Criado pelo presidente Jair Bolsonaro, o Ministério da Economia unificou os ministérios da Fazenda, do Planejamento e parte do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior.

Fonte: G1

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