Renomados médicos como Anthony Wong e Nise Yagamushi receitam HCQ. Seus colegas Khalil e Uip tomaram este remédio após terem contraído o corona. Uip supostamente recomendou o mesmo a Doria. Bolsonaro e esposa foram contaminados e se trataram como HCQ. Estão sãos e salvos.
Recentemente, um grupo voluntário de médicos viajou até Brasilia, para entregar uma carta assinada por mais de dez mil médicos brasileiros solicitando que o Presidente intercedesse no sentido de fazer com que as farmácias populares estaduais possam fornecer o HCQ aos pacientes pobres. Os ricos compram por fora.
O nível de confiabilidade do remédio é 2A. O ideal seria 1A. Mas, não há registro de que qualquer pessoa que tomou o HCQ na fase inicial da doença e em dosagem correta tenha vindo a óbito.
Mesmo assim, ainda há médicos que padecem do que denomino de “cientificismo tosco”. Se não mata e pode curar, qual é o problema em prescrever o remédio.? Além do mais, estamos em uma “guerra”. Mil brasileiros morrem diariamente. Na front de uma guerra, médicos são capazes de usar esparadrapo para tentar fechar feridas na impossibilidade de dar pontos na mesma.
Como todos meus colegas e familiares fizeram uso do coquetel de HCQ e se deram bem, já providencie o mesmo para caso precise.
Uma dia esta história será devidamente contada. Há algo no ar além de aviões de carreira. Suspeito.
Jorge Zaverucha – Mestre em Ciência Politica pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Doutor em Ciência Política pela Universidade de Chicago e Professor titular aposentado do Departamento de Ciência Política da UFPE