A Petrobras finalizou nessa segunda-feira (9) a venda de toda a sua participação em 34 campos de produção terrestre de petróleo, localizados na Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte. A compradora dos campos é a empresa Potiguar E&P S.A, subsidiária da Petrorecôncavo S.A.
A operação foi concluída com o pagamento de US$ 266 milhões para a Petrobras, após o cumprimento de todas as condições e ajustes previstos no contrato. A companhia já havia recebido US$ 28,8 milhões a título de depósito na data de assinatura, em 25 de abril deste ano. Além disso, haverá o pagamento de US$ 61,5 milhões condicionado à obtenção da extensão do prazo de concessão de 10 das 34 concessões.
A gerente executiva de Gestão de Portfólio da Petrobras, Ana Paula Saraiva comemorou a conclusão da operação: “Estamos felizes ao fim desse processo tão importante para a carteira de desinvestimentos da Petrobras. Esses 34 campos no Rio Grande do Norte vão fomentar a indústria de Exploração e Produção em terra, enquanto a Petrobras foca em águas profundas e ultraprofundas, onde tem diferencial competitivo”.
Segundo a empresa, a operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à geração de valor para os acionistas.
Marcelo Magalhães, CEO da Petrorecôncavo, definiu a aquisição como um marco para o setor.
“Para a Petrorecôncavo, a aquisição do polo Riacho da Forquilha é um momento histórico. É o primeiro polo dentro do projeto de desinvestimento da Petrobras em terra, no Rio Grande do Norte, um marco divisório para uma nova indústria onshore. Estamos certos de que será um sucesso e abrirá o caminho para que outras operadoras venham e a gente possa retomar os investimentos no nordeste brasileiro. É bom para a Petrobras, bom para quem compra e bom para o Brasil.”
A gerente executiva de Gestão de Portfólio da Petrobras, Ana Paula Saraiva comemorou a conclusão da operação: “Estamos felizes ao fim desse processo tão importante para a carteira de desinvestimentos da Petrobras. Esses 34 campos no Rio Grande do Norte vão fomentar a indústria de Exploração e Produção em terra, enquanto a Petrobras foca em águas profundas e ultraprofundas, onde tem diferencial competitivo”.
Segundo a empresa, a operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à geração de valor para os acionistas.
Marcelo Magalhães, CEO da Petrorecôncavo, definiu a aquisição como um marco para o setor.
“Para a Petrorecôncavo, a aquisição do polo Riacho da Forquilha é um momento histórico. É o primeiro polo dentro do projeto de desinvestimento da Petrobras em terra, no Rio Grande do Norte, um marco divisório para uma nova indústria onshore. Estamos certos de que será um sucesso e abrirá o caminho para que outras operadoras venham e a gente possa retomar os investimentos no nordeste brasileiro. É bom para a Petrobras, bom para quem compra e bom para o Brasil.”
Fonte: G1RN
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