A Petrobras ofereceu ao mercado 104 concessões de campos terrestres que já produzem, em média, 35.433 barris de petróleo por dia e 1,4 milhão de metros cúbicos de gás natural. Reunidos no “Projeto Topázio”, os campos foram distribuídos em dez polos produtores nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Bahia e Espírito Santo. A oferta de campos de menor valor já em produção é uma reivindicação antiga do setor.
A estatal estima que existam 257 milhões de barris de óleo equivalente (entre petróleo e gás) de reservas provadas, prováveis e possíveis nas áreas que estão sendo oferecidas ao mercado. As reservas possíveis envolvem grau de incerteza elevado. Ainda é cedo, segundo uma fonte graduada, para avaliar o conjunto, mas a primeira impressão é a de que o comprador dessas áreas terá um pesado custo de abandono de poços, já que alguns estão sem produzir há muitos anos.
Aparentemente, a estatal procurou reunir, num mesmo lote, campos de baixa produção e alguns ativos mais rentáveis. O conjunto deve render entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões à Petrobras. Em documento, a companhia informou a disposição de vender 100% de sua participação nessas concessões.
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