A CULTURA PELO MUNDO II –
Em todo mundo, o setor cultural amanhece hoje mais fragilizado. Aos 91 anos, morreu o compositor e autor de mais 500 trilhas para filmes e séries, Ennio Morricone.
Talvez tenha sido o maior “trilheiro” do cinema, mérito que lhe rendeu dois Oscars, um deles, em 2016, quando assinou para o Diretor Quentin Tarantino a trilha de “Os Oito Odiados”. Antes, em 2009, já havia trabalhado com o Diretor em “Bastardos Inglórios”.
Vale lembrar que suas composições para “Days of Heaven” em 1978, “La Misión'” em 1986 e “Cinema Paradiso” em 1988 foram reconhecidas como verdadeiras “obras de arte”. Particularmente, tocam-me os arranjos de “Cinema Paradiso” de Tornatore, o que certamente contribuiu para credenciar o filme também como uma obra prima.
Para diferenciar a forma de tratamento que Autoridades reservam aos seus “patrimônios culturais”, hoje em Roma, até o Ministro da Saúde da Itália, Roberto Speranza, reagiu assim: “adeus maestro e muito obrigado pelas emoções que você nos proporcionou”.
E se o sobrenome do Ministro italiano trouxesse para cá nova fonte de inspiração, no sentido de voltarmos a reconhecer nossos patrimônios?
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Alfredo Bertini – Economista, professor e pesquisador. Ex-Presidente da Fundação Joaquim Nabuco
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