1- De volta a Série D! Após ano mágico em 2022, acesso a Série C, SAF e grandes ambições, o América-RN vê-se novamente na última divisão do futebol brasileiro. O rebaixamento foi confirmado nesse sábado (26), com a derrota por 1 a 0 para o Floresta. Em campanha irregular, o América somou apenas 19 pontos e terminou a Série C na 18ª posição. Em 19 jogos, foram quatro vitórias, sete empates e oito derrotas.
2- Isaquias Queiroz está acostumado a subir no pódio quando o assunto é Campeonato Mundial de Canoagem velocidade. Em Duisburg 2023, voltou ao palco onde, há exatamente dez anos, conquistou seu primeiro ouro. Depois de garantir quatorze medalhas seguidas, essa é a primeira edição de Mundial que o campeão olímpico fica sem medalhas. Ele ficou em sexto lugar no C1 1000m, mas herdou a vaga olímpica do tcheco Martin Fuksa no C2 500m. Os resultados de Isaquias no C1 e no C2, no qual terminou em 8º na final B com Jack Godmann, não surpreendem. O brasileiro optou nesse ano em tirar o pé do acelerador, passou meses sem treinar e se dedicou à sua família. Ele até brinca sobre a “vida normal”. Período esse que chegou ao fim e deu lugar à vontade de voltar a vencer. Mais que isso, à disposição em treinar e buscar mais medalhas em Paris.
3- O maior nome do tênis brasileiro na atualidade não é mais novidade no circuito internacional. Com 27 anos, Bia Haddad é a atual número 19 do ranking e soma resultados de impacto na temporada como a classificação para as semifinais de Roland Garros. Desta vez, em Nova York, no Aberto dos Estados Unidos, Bia quer fechar bem um ano que alternou grandes vitórias e algumas frustrações inesperadas, como a lesão que a tirou do torneio de Wimbledon neste ano. Na estreia do último Grand Slam de 2023, Bia Haddad enfrentará a norte-americana Sloane Stephens, campeã do US Open em 2017. Este será o segundo confronto entre Haddad e Stephens. Em fevereiro de 2019, a brasileira superou a americana por 2 sets a 0 (6/3 e 6/3) em Acapulco, no México.
Leila de Melo – jornalista esportiva