1- Oito atletas do Rio Grande do Norte vão defender a seleção brasileira na edição 2024 da Gymnasiade, no Bahrein. O maior evento esportivo escolar do mundo será disputado entre os dias 23 e 31 de outubro. Lista dos atletas: Gabriela Ozeas Viamonte Cunha (ginástica rítmica); Jeislan Luz Duarte (taekwondo); Livia Moura Rodrigues da Cunha (judô); Luiz Felipe Peixoto Pennafort (orientação); Maycon Gabriel Felipe do Nascimento (wrestling); Thierry Guilherme de Souza da Silva (wrestling); Yasmin Kelly de Freitas Costa (karatê) e José Gustavo Ribeiro de Oliveira (paranatação).
2- Acabou a espera. A Superliga Feminina começa nesta quarta-feira (16) para a felicidade dos fãs de vôlei. Com a competição, chega um novo ciclo, recheado de medalhistas olímpicas, contratações estrangeiras e estreantes que podem surpreender. Neste guia, você confere as novidades, detalhes sobre as equipes e o que esperar da temporada 2024/2025, com as análises dos comentaristas Marco Freitas e Fabi Alvim. A Superliga de 2024/25 terá um início semelhante ao final da última temporada, com um confronto mineiro. O vice-campeão de 2023/24, Praia Clube, encara o recém-promovido Mackenzie, às 18h30, no Uberlândia Tênis Clube, com transmissão ao vivo pelo sportv2.
3- O pênalti convertido por Raphinha, no primeiro tempo contra o Peru, impediu a Seleção Brasileira de sair vaiada para o vestiário do Estádio Mané Garrincha. Afinal de contas, o placar mínimo apresentado no fim do primeiro tempo era bastante generoso com o time de Dorival Jr., que apresentou o mesmo desempenho tímido e pouco criativo das últimas muitas partidas. Vencia, mas continuava não convencendo ninguém. Talvez nem o próprio Raphinha, que saiu de campo com semblante totalmente fechado. E em um segundo tempo inspirado, o selecionado brasileiro fez uma performance que aparou algumas arestas na relação entre torcida e Seleção. E deu espaço, sobretudo, para os candidatos a protagonista nesta árdua caminhada rumo à Copa do Mundo. É impossível não ponderar que a atual seleção peruana apresenta, em termos criativos, um nível próximo do inqualificável. Mas também é verdade que no segundo tempo o Brasil fez o que se espera que seja feito: um pouco de alegria, um placar elástico e nenhuma chance para o drama. Com Dorival Jr. experimentando nomes e formações, é inegável que Raphinha assumiu o papel de condutor da Seleção. Pelos gols e pelo futebol, mas principalmente pela postura.
Leila de Melo – Jornalista esportiva