DO LEITOR – Guararapes x MPT/RN
O empresário Flavio Rocha publicou no seu instagram um depoimento contundente sobre as ações do MPT/RN, um caso que criou comoção em todo o estado. Abaixo, trechos do seu depoimento:
“Falo como porta voz de toda a cadeia produtiva de um setor que é uma vocação do nosso estado. Os trabalhadores e mais 40.000 colaboradores diretos da nossa empresa me delegaram essa condição. Tecelões, costureiras, operadores de callcenter, motoristas de caminhão, caixas, vendedores, próprios, terceirizados, nas 27 estados da federação. A maioria, 20%, ainda no RN. É em nome deles, que pedimos que nos deixem trabalhar”.
“Mas já foram mais de 60% só no nosso estado. Eram 20.000 só nessa que era a maior fábrica de confecção do mundo. A nossa empresa cresceu muito, mas o RN, para nossa tristeza, pouco tem se beneficiado desse sucesso. Ao nos expulsar do nosso próprio estado, a Sra. nos obrigou a construir novas fábricas em outros estados e países que nos recebem com o respeito que merece quem cria empregos e riquezas”.
Estive com a Sra. por alguns minutos quando tudo isso começou. Tentei já naquele momento, mostrar o dano que iria causar. Tentei mostrar-lhe o que considero ser a minha missão nessa passagem terrena que é transformar o RN na “Galícia Potiguar”. Vejo que não consegui, mas o sonho não morreu. O nosso setor tem o potencial de transformar a realidade socioeconômica do RN. Basta que nos deixe trabalhar.
Abaixo, algumas opiniões de várias pessoas sobre o problema.
1 – É um absurdo o que estão fazendo com a Guararapes e os empregos gerados por ela, que já foram 20.000 apenas no nosso estado. Por conta das dificuldades impostas hoje estão indo pra China e pro Paraguai! – Sergio Melo – Empresário
2 – Flavio, levante a cabeça e siga adiante! O Brasil ainda precisa de você!- Breno Barth – Médico
3 – Uma das situações mais absurdas que já vi como empresário. O RN infelizmente vai ficar ainda mais pobre com a atuação do MPT. Todo apoio à Guararapes. – Rogerio Nunes – Publicitário
4 – O MPT do Rio Grande do Norte entrou com uma ação milionária e indecente contra o Grupo Guararapes que além de empregar mais de 20 mil potiguares, incentiva através do programa Pró-Sertão a interiorização de facções parceiras que levam empreendedorismo e oportunidades a regiões rarefeitas de emprego no Estado. Um sucesso extraordinário que parece incomodar os que, no conforto de seus gabinetes com ar condicionado e agraciados com regalias, resolverem atrapalhar, fustigar, por conta de uma rejeição ideológica e sem sentido prático, a geração de empregos. Na contramão da história, querem agredir a reforma trabalhista, recém aprovada no congresso nacional. As facções instaladas sobretudo no Seridó potiguar detém aprovação unânime da população local e sobretudo de quem lá retira o pão de seu sustento. Renato Cunha Lima – Administrador de Empresas
5– É necessário voltar à origem do problema. Por quem e quando foi criada e aprovada esta lei que a empresa que contrata serviços a terceiros assume a responsabilidade no passivo trabalhista destas terceirizadas? É necessário acabar com essa burrice perniciosa que penaliza aqueles que deveriam ser tratados como beneméritos. É vergonhoso ser produtivo num país que somente incentiva o parasita, incompetente que vive a criar leis para cada vez mais dificultar a vida de quem trabalha. É necessário acabar imediatamente com essas falácias sob pena dos proprietários, passem a ser chamados de PropriOtários. Flavio Alcides – Empresário
6 – A culpa do Caraubense Nevaldo Rocha é ter amor a sua terra, e tê-la escolhido para viver para sempre. Aos noventa anos de uma vida honrada com muito trabalho, noites mal dormidas, tropeços e retomadas, o doutor Nevaldo empreendeu uma das maiores empresas de moda da América Latina, manteve o DNA potiguar, gerou emprego para o seu povo, levou tudo o que pôde para a sua terra. Teria sido muito fácil ter se mantido em São Paulo ou até mesmo Mônaco como os bilionários preferem. Poderia até mesmo ter transferido toda a sua produção para outros estados ou países onde sempre lhe estenderam tapetes vermelhos e lamberam as suas botas. Mas, como ser feliz sem fazer feliz a sua gente, o seu povo? “Doutor Nevaldo é gente.” como diziam os antigos da sua geração. Gustavo Andrade Rocha – Empresário
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