O Departamento de Inteligência em colaboração com a Universidade Ben-Gurion divulgou uma pesquisa que aponta que Israel deve se preparar para algumas ondas da doença e não apenas para a possibilidade de uma “segunda onda” ou de um surto em massa. E mais, ele indica que mesmo que se alcance no próximo ano o desenvolvimento da vacina contra o vírus – ̧̃ ̧̃ ̃ ́ ́ ́ 2022.

O primeiro cenário, definido como de probabilidade média a baixa, é que ocorram ondas com uma frequência relativamente constante de três a quatro meses, com altos e baixos acentuados na quantidade de infecção.

Outro cenário descrito no relatório e de probabilidade média-baixa, designa uma “segunda onda” como resultado de uma mutação do vírus ou pela sazonalidade onde 70% da população seria afetada devido a uma liberação apressada das diretrizes de fechamento, o que seria difícil de reverter.

O terceiro cenário é a da “combustão lenta”, em que ondas subsequentes de erupções locais de magnitude e frequência variadas continuarão aparecendo. Já existem evidências de um desenvolvimento de “combustão lenta” em países que experimentaram uma primeira onda em fevereiro e já experimentaram uma experiência subsequente de pequenas ondas de novos contágios.

Os autores do relatório acreditam que todos os cenários podem desafiar o Estado de Israel e impor novas restrições. Ele também afirma que pode vir a ocorrer uma infecção combinada de pacientes com corona e influenza (shapaat), facilitando a propagação do vírus, dificultando a identificação e o tratamento de pacientes e aumentando as fatalidades da doença.

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Os autores recomendam, entre outras coisas, fazer uma campanha de informação para aumentar a cooperação do público, estabelecer um mecanismo contínuo de Inteligência para formular políticas contra ocorrências repetidas do vírus.

O ministro da Informação Eli Cohen disse que “os preparativos para uma segunda onda da corona ou surtos são necessários até que uma vacina seja encontrada. Os melhores preparativos e implementação das recomendações garantirão a redução dos danos econômicos e a capacidade de lidar com a rotina à sombra da corona”.

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