O gestor esportivo Diógenes Baracho, de 28 anos, é um apaixonado por camisas de clubes e seleções de futebol e já tem uma coleção com 432 exemplares. São tantas camisas que o colecionador consegue mergulhar no meio delas na sala de casa, no bairro Mãe Luiza, na Zona Leste de Natal.
“Eu compro, ganho, peço. Quero chegar a mil camisas”, diz Baracho.
A paixão pelas camisas de clubes e seleções de futebol de diversos países do mundo começou ainda na infância quando ele não tinha dinheiro pra comprar a roupa.
“Eu realizo um sonho de criança todos os dias. Quando pequeno eu queria ter uma camisa de futebol e não tinha condições. Fui crescendo e consegui a primeira. Hoje são mais de quatrocentos mantos em 14 anos de coleção”, explica.
A coleção conta com camisas de 51 países, mas são as de clubes brasileiros as mais importantes para o gestor esportivo, que torce pelo time potiguar Alecrim. Porém, a primeira peça da coleção é do ABC, de Natal: “Eu comprei essa do ABC no dia 23 de janeiro de 2009”, lembra.
Daí a coleção não parou de crescer. Os destaques são a camisa da Universidad Católica de Chile, usada na Libertadores da América e uma camisa do Santos autografada por jogadores como Neymar e Ganso.
Entre tantas camisas, o colecionador ainda busca por algumas peças. “Quero a camisa do Íbis, de Pernambuco, que é considerado o pior time do mundo. E também a da conquista do tetra da Seleção Brasileira e duas do Alecrim, das vitórias estaduais de 1968 e 1986″.
Fonte: G1RN