A Prefeitura de Natal deverá retomar o corte de árvores do canteiro central da Rua Jaguarari, que foi suspenso temporariamente pela Secretaria de Serviços Urbanos (Semsur) nessa terça-feira (11) após protestos realizados por moradores, políticos e ativistas nesta semana.
O corte de árvores que ficam no canteiro central da via começou na segunda-feira (10) e surpreendeu moradores da região.
Segundo Newton Filho, diretor de planejamento da Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU), o projeto que vai transformar a rua em uma via de mão única prevê a retirada do canteiro central para alargamento das faixas para passagem de veículos.
Nesta quarta (12), o diretor afirmou que não é possível conciliar a obra com a permanência das árvores e do canteiro central, que impediriam a implantação da acessibilidade aos pedestres no trecho. Ele ainda argumentou que a remoção das árvores será compensada com a plantação de outras árvores nas novas calçadas construídas na região.
“Os projetos mostram que se permanecer o canteiro central não se pode fazer a acessibilidade. Foi suspenso para a gente prestar os esclarecimentos, explicar o que devia ser implantado, e a gente deve retomar essas execuções, porque não há como cumprir as normas de acessibilidade sem que haja execução desse trecho”, afirmou.
De acordo com ele, mais de 100 árvores deverão ser plantadas no trecho entre a avenida 2 e a avenida Antonio Basílio. “Vai garantir inclusive conforto térmico para o pedestre, que é o principal objeto. A gente não deve plantar árvores para o carro, mas para o pedestre”, argumentou.
A obra na região tem duas frentes: uma vai transformar as ruas Jaguarari e São José, que ligam a Zona Sul à Zona Leste de Natal em vias de mão única. De acordo com a STTU, o objetivo é ampliar a capacidade de fluxo de veículos nas duas ruas. As vias receberão recapeamento, ciclovias, áreas de estacionamento.
A outra frente é a reforma das calçadas, com implantação de equipamentos de acessibilidade e arborização. A previsão é que, após iniciadas, as obras durem 90 dias. As reformas de calçadas já estão em execução.
De acordo Alessandra Marinho, secretária adjunta da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo – o formato apresentado, com a retirada das árvores do canteiro – atende todas as legislações relacionadas à acessibilidade. Ela ainda argumenta que a retirada das árvores será compensada com mais plantas do que as existentes atualmente.
“As calçadas naquele espaço estavam com 80 centímetros de largura, 90 centímetros, e o mínimo para uma pessoa circular tranquilamente é um 1,20 metro. Além desse 1,20 metro para a circulação do pedestre, é necessária uma faixa de serviço, para implantação de placas, colocar arborização e garantir conforto térmico para os transeuntes. O importante é que essa arborização seja compensada”, considerou.
Fonte: G1RN
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