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Procon encontra aumento de até 16% no preço dos pescados para a Semana Santa em Natal

 

Uma pesquisa de preço do pescado para Semana Santa encontrou aumento médio 1,79% no valor dos peixes congelados e de 3,11% em resfriados de uma semana para outra, segundo um levantamento do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal – Procon Natal.
Em alguns tipos de peixe, no entanto, o aumento passou de 16% em uma semana. É o caso do peixe Meca vendido em postas.

De acordo com o órgão, o levantamento foi feito nos principais comércios e peixarias da cidade. A equipe de pesquisadores coletou os preços de 18 tipos de peixes comercializados em posta, inteiros e em filé, além de crustáceos.

A pesquisa foi realizada pelo Núcleo de Pesquisa e comparou os preços médios do pescado da última semana do mês passado, de 27 a 31 de março, e na primeira semana desse mês, de 1 a 7 de abril, e comparou esses preços médios com o mesmo período da última pesquisa realizada em 2019.

De acordo com o órgão, há uma tendência de aumento do preço com a proximidade do feriado de Semana Santa.

A pesquisa ainda encontrou uma variação de 38,59% na comparação entre a soma dos preços médios dos produtos pesquisados nesse ano em relação a 2019. Eles somaram R$ 1.210,12, contra R$ 873,13 três anos atrás.

Aumento em uma semana

O núcleo de pesquisa do Procon identificou aumento nos preços de uma semana para outra tanto nos produtos congelados como no resfriados. A análise foi feita considerando o preço do quilograma de cada produto vendido nos estabelecimentos comerciais.

Na primeira semana, todos os produtos congelados custariam ao consumidor de R$ 1.187,27 e na segunda semana os preços desses produtos aumentaram para R$ 1.208,24 – uma variação de 1,74%, e um custo de R$ 20,97.

Fazendo a mesma comparação dos produtos resfriados no mercado do peixe e nas peixarias pesquisadas, o custo médio para o consumidor na primeira semana era de R$ 777,58 e na segunda semana esse custo aumentou para R$ 802,58, ou seja, um aumento de R$ 25. Isso representa uma variação de 3,11%.

No caso das peixarias, foram desconsiderados os produtos como Bacalhau, Castanha, File de Salmão e Polaca, uma vez que esses produtos só foram encontrados nos estabelecimentos comercias.

Os produtos congelados tiveram um custo somado de R$ 733,52, enquanto nos produtos resfriados o custo é R$ 797,86, uma diferença de R$ 64,34, ou 8,06%.

Os produtos congelados que tiveram maior aumento de uma semana para a outra foram:

Procon encontra aumento de até 16% no preço dos pescados para a Semana Santa em Natal
De uma semana para outra, variação chegou 16% em alguns tipos de peixes vendidos na capital potiguar.
Por g1 RN

12/04/2022 08h58  Atualizado há 2 horas

Procon pesquisou o preço dos peixes em Natal — Foto: Divulgação

Uma pesquisa de preço do pescado para Semana Santa encontrou aumento médio 1,79% no valor dos peixes congelados e de 3,11% em resfriados de uma semana para outra, segundo um levantamento do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal – Procon Natal.
Em alguns tipos de peixe, no entanto, o aumento passou de 16% em uma semana. É o caso do peixe Meca vendido em postas.

De acordo com o órgão, o levantamento foi feito nos principais comércios e peixarias da cidade. A equipe de pesquisadores coletou os preços de 18 tipos de peixes comercializados em posta, inteiros e em filé, além de crustáceos.
A pesquisa foi realizada pelo Núcleo de Pesquisa e comparou os preços médios do pescado da última semana do mês passado, de 27 a 31 de março, e na primeira semana desse mês, de 1 a 7 de abril, e comparou esses preços médios com o mesmo período da última pesquisa realizada em 2019.
De acordo com o órgão, há uma tendência de aumento do preço com a proximidade do feriado de Semana Santa.
A pesquisa ainda encontrou uma variação de 38,59% na comparação entre a soma dos preços médios dos produtos pesquisados nesse ano em relação a 2019. Eles somaram R$ 1.210,12, contra R$ 873,13 três anos atrás.

Aumento em uma semana

O núcleo de pesquisa do Procon identificou aumento nos preços de uma semana para outra tanto nos produtos congelados como no resfriados. A análise foi feita considerando o preço do quilograma de cada produto vendido nos estabelecimentos comerciais.
Na primeira semana, todos os produtos congelados custariam ao consumidor de R$ 1.187,27 e na segunda semana os preços desses produtos aumentaram para R$ 1.208,24 – uma variação de 1,74%, e um custo de R$ 20,97.
Fazendo a mesma comparação dos produtos resfriados no mercado do peixe e nas peixarias pesquisadas, o custo médio para o consumidor na primeira semana era de R$ 777,58 e na segunda semana esse custo aumentou para R$ 802,58, ou seja, um aumento de R$ 25. Isso representa uma variação de 3,11%.
No caso das peixarias, foram desconsiderados os produtos como Bacalhau, Castanha, File de Salmão e Polaca, uma vez que esses produtos só foram encontrados nos estabelecimentos comercias.
Os produtos congelados tiveram um custo somado de R$ 733,52, enquanto nos produtos resfriados o custo é R$ 797,86, uma diferença de R$ 64,34, ou 8,06%.
Os produtos congelados que tiveram maior aumento de uma semana para a outra foram:

Bacalhau do porto com o preço médio da primeira semana de R$ 109,20 e, na segunda, de R$ 128,07 – variação de 14,74%
Meca (posta), com variação de 16,27%. O preço médio passou de R$ 40,95 para R$ 48,90 em uma semana.
Salmão filé com preço de R$ 128,61 na primeira semana e de R$ 149,96 na segunda semana – o que representa 14,24%.

Já nas peixarias com o peixe resfriado a varição foi menor:
Atum (posta) – variação de 10,16% com o preço médio que passou de R$ 19,25 para R$ 21,43,
Cioba (inteira) com preço médio da primeira semana de R$ 39,57 e na segunda de R$ 43,13
Sardinha com o preço médio na primeira semana de R$ 18,50 e na segunda semana de R$ 21,67 – uma variação de 14,62%.

A pesquisa identificou ainda o peixe Xaréu posta com variação de 8,19% congelado e 9,33% resfriado. Ainda de acordo com com o Procon, 66% dos peixes congelados estavam mais baratos que os resfriados, entre eles se destacam com os maiores percentuais:
Cioba (posta) com variação de 55% – o preço médio congelado é de R$ 24,74 e o preço médio resfriado é de R$ 55,83,

Cavalinha (inteiro) com variação de 50,19% – o preço médio congelado é de R$ 16,56 e o preço médio resfriado de R$ 33,25

Tilápia (inteira) com variação de 38,48% – o preço médio congelado é de R$ 13,90 e resfriado de R$ 27,48.

Procon encontra aumento de até 16% no preço dos pescados para a Semana Santa em Natal

De uma semana para outra, variação chegou 16% em alguns tipos de peixe

Uma pesquisa de preço do pescado para Semana Santa encontrou aumento médio 1,79% no valor dos peixes congelados e de 3,11% em resfriados de uma semana para outra, segundo um levantamento do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal – Procon Natal.
Em alguns tipos de peixe, no entanto, o aumento passou de 16% em uma semana. É o caso do peixe Meca vendido em postas.

De acordo com o órgão, o levantamento foi feito nos principais comércios e peixarias da cidade. A equipe de pesquisadores coletou os preços de 18 tipos de peixes comercializados em posta, inteiros e em filé, além de crustáceos.

A pesquisa foi realizada pelo Núcleo de Pesquisa e comparou os preços médios do pescado da última semana do mês passado, de 27 a 31 de março, e na primeira semana desse mês, de 1 a 7 de abril, e comparou esses preços médios com o mesmo período da última pesquisa realizada em 2019.

De acordo com o órgão, há uma tendência de aumento do preço com a proximidade do feriado de Semana Santa.

A pesquisa ainda encontrou uma variação de 38,59% na comparação entre a soma dos preços médios dos produtos pesquisados nesse ano em relação a 2019. Eles somaram R$ 1.210,12, contra R$ 873,13 três anos atrás.

Aumento em uma semana

O núcleo de pesquisa do Procon identificou aumento nos preços de uma semana para outra tanto nos produtos congelados como no resfriados. A análise foi feita considerando o preço do quilograma de cada produto vendido nos estabelecimentos comerciais.

Na primeira semana, todos os produtos congelados custariam ao consumidor de R$ 1.187,27 e na segunda semana os preços desses produtos aumentaram para R$ 1.208,24 – uma variação de 1,74%, e um custo de R$ 20,97.

Fazendo a mesma comparação dos produtos resfriados no mercado do peixe e nas peixarias pesquisadas, o custo médio para o consumidor na primeira semana era de R$ 777,58 e na segunda semana esse custo aumentou para R$ 802,58, ou seja, um aumento de R$ 25. Isso representa uma variação de 3,11%.

No caso das peixarias, foram desconsiderados os produtos como Bacalhau, Castanha, File de Salmão e Polaca, uma vez que esses produtos só foram encontrados nos estabelecimentos comercias.

Os produtos congelados tiveram um custo somado de R$ 733,52, enquanto nos produtos resfriados o custo é R$ 797,86, uma diferença de R$ 64,34, ou 8,06%.

Os produtos congelados que tiveram maior aumento de uma semana para a outra foram:

Bacalhau do porto com o preço médio da primeira semana de R$ 109,20 e, na segunda, de R$ 128,07 – variação de 14,74%

Meca (posta), com variação de 16,27%. O preço médio passou de R$ 40,95 para R$ 48,90 em uma semana.

Salmão filé com preço de R$ 128,61 na primeira semana e de R$ 149,96 na segunda semana – o que representa 14,24%.

Já nas peixarias com o peixe resfriado a varição foi menor:
Atum (posta) – variação de 10,16% com o preço médio que passou de R$ 19,25 para R$ 21,43,

Cioba (inteira) com preço médio da primeira semana de R$ 39,57 e na segunda de R$ 43,13

Sardinha com o preço médio na primeira semana de R$ 18,50 e na segunda semana de R$ 21,67 – uma variação de 14,62%.

A pesquisa identificou ainda o peixe Xaréu posta com variação de 8,19% congelado e 9,33% resfriado. Ainda de acordo com com o Procon, 66% dos peixes congelados estavam mais baratos que os resfriados, entre eles se destacam com os maiores percentuais:
Cioba (posta) com variação de 55% – o preço médio congelado é de R$ 24,74 e o preço médio resfriado é de R$ 55,83,

Cavalinha (inteiro) com variação de 50,19% – o preço médio congelado é de R$ 16,56 e o preço médio resfriado de R$ 33,25

Tilápia (inteira) com variação de 38,48% – o preço médio congelado é de R$ 13,90 e resfriado de R$ 27,48.

“Mas prevalece o consumidor uma vez que a pesquisa também encontrou preços melhores em pescado resfriado”, disse o Procon. Foi o caso do peixe Dourado (posta), onde a pesquisa identificou um preço médio de R$ 39,43 e o congelado de R$ 51,29. Outro peixe mais barato resfriado foi o Serra inteiro com preço de R$ 29,18 e congelado R$ 38,88. A posta de Tilápia posta é outra opção mais barata resfriada.

 

 

Fonte: G1RN

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