QUEM CONTROLA A MÍDIA? –

A Food and Drug Administration dos EUA liberou mais de 10.000 documentos alusivos a vacina Covid, da Pfizer, conforme anuncia o Jornal Tribuna Nacional, em 8.6.2023., em acatamento à determinação do Juiz Federal do Tribunal Distrital do Texas, magistrado Mark Pittman.

Os dados seriam publicizados somente em 2085!

Eis o caso judicial.

“(UNITED STATES DISTRICT COURT NORTHERN DISTRICT OF TEXAS

Case 4:21-cv-01058-P Document 1 Filed 09/16/21 Page 1 of 20 PageID 1

PUBLIC HEALTH AND MEDICAL PROFESSIONALS FOR TRANSPARENCY.

Aguarda-se informações oficiais procedentes da Food and Drug Administration – FDA a respeito de possíveis sequelas em decorrência da Covid 19 e suas variantes; bem como da Organização Mundial da Saúde – OMS.

As vacinas teriam sido aplicadas, mas com certas reservas históricas, conforme se vê em charge, adiante aludida, risível por sua própria essência meramente lúdica.

O Conselho Federal de Farmácia, no Brasil, afirmou, segundo estudo da People´s Vaccine Alliance – PVA, que “as vacinas contra a Covid 19, estão gerando um lucro combinado de US$ 65 mil por minuto para a BioNtech, Moderna e Pfizer”. (CFF, in Notícias Gerais- 19.11.2021).

Algo fantástico!

As panaceias de Hipócrates, a monumental enciclopédia médica, denominada Exercícios Anatômicos, de Galeno (Pai da Anatomia); os avançados estudos da farmacognisia, enfeixados na obra De Materia Medica, de Pedânio Dioscórides; a monumentalidade dos conhecimentos condensados no Al Qanum (O Cânone da Medicina), desenvolvidos por Avicena; além de outros tantos gênios, que durante séculos e milênios, procuraram mitigar as dores humanas e ganharam foros de cientificidade.

Indiscutível é a constatação da cura pela via percuciente dos processos experimentais.

A cientificidade é algo pertencente à infinitude criacional, espectros dos experimentos.

É importante registrar que os derivados, nominados de fármacos sintéticos, resultam do conhecimento básico dos elementos químicos das plantas. Plantas e homens têm uma forte relação atávica. A propósito, o genial antropólogo belga Claude Lévy-Strauss já afirmara que: “O pajé cura porque há consenso.” O pajé cura porque domina o segredo da medicina das plantas e mais, porque em razão de seu carisma singular, gera um consenso grupal de resultado carismático/psicológico/reativo.

As benzedeiras e raizeiros até hoje exercem suas atividades benfazejas com efetividade, a distribuir mezinhas e tisanas às suas greis.

Agrada-me relembrar o ineditismo da cura da condessa espanhola, Chichón, em 1638, esposa do ViceRei, que foi curada no Peru, no meio da floresta amazônica, pelos indígenas locais, que lhe ministraram a tal da quina, curativa da malária, que já era tomada pelos missionários evangelizadores, nas Américas.

A quina ou china, que depois foi chamada de chinchona, (chinchona officinalis), foi quase extinta pelos europeus, que levaram sementes para a Europa e ganharam fortunas laboratoriais, a feitio das seringueiras na Amazônia (hevea brasiliensis), geradoras da borracha.

Esse produto milagroso, do receituário dos pajés, passou a ser “científico”, vez que era denominado de “pó dos jesuítas”, ao chegar na Europa.

Ressalve-se, a bem da verdade, que o “pó dos jesuítas” não dever ser confundido com outros pós andinos…

A América sempre foi vandalizada pelos europeus, reis e a Igreja, irmanados sob a égide do Padroado, em Portugal; e pela Espanha, responsável pela barbárie e extinção dos povos autóctones das Américas, na volúpia da tradicional aura sacra fames.

 

 

 

 

José Carlos Gentili – Jornalista

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