Na noite dessa quarta-feira (14) a medalha de prata conquistada por Carlos Farrenberg nos 50m livre masculino da classe S13 e a prata que Daniel Dias, André Brasil, Ruiter Silva e Phelipe Rodrigues faturaram no revezamento 4 x 100m livre masculino 34 pontos marcaram um momento inédito na carreira de todos os cinco nadadores.
Carlos nunca tinha subido ao pódio dos Jogos Paralímpicos, assim como Ruiter Silva, estreante no megaevento. E se Daniel Dias, André Brasil e Phelipe Rodrigues são veteranos e premiados em Mundiais e Paralimpíadas, mesmo eles jamais tinham conquistado uma medalha nesta prova nos Jogos.
Aos 37 anos, Carlos Farrenberg, que perdeu parte da visão por causa de uma toxoplasmose congênita, disputa, no Rio, sua terceira edição dos Jogos Paralímpicos. E depois de passar por Pequim em 2008 e por Londres 2012, ele viveu, no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra, o maior momento de sua carreira.
“A prata foi importantíssima. É minha terceira Paralimpíada, eu tive duas participações sem medalha, e a minha melhor tinha sido um quarto lugar em Pequim nessa prova”, lembrou. Para ele, a chave para o pódio foi a forte preparação que fez para competir em casa, tanto dentro quanto fora da piscina.
*Com informações de Agências
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