No RN, casos de Dengue, Zika e Chikungunya diminuíram em relação a janeiro de 2018 — Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi
No RN, casos de Dengue, Zika e Chikungunya diminuíram em relação a janeiro de 2018 — Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde apontam que o número de casos notificados de dengue no Rio Grande do Norte continuou praticamente o mesmo no período de janeiro ao dia 2 de fevereiro, na comparação com o mesmo período do ano passado. A redução foi de 0,2%, considerando que foram notificados 450 casos da doença, contra 451 no período anterior. Não houve mortes provocadas pela dengue no estado.

Mantendo o número de casos, o estado aparenta estar na contramão do país, que registrou crescimento de 149% nas notificações de possíveis casos de dengue, no mesmo período.

Enquanto ano passado, foram registrados 21.992 casos, o número saltou para 54.777 casos prováveis da doença. Quando verificado a incidência, em 2019, os casos chegam a 26,3 por 100 mil habitantes. Em relação ao número de óbitos, o país registrou, até o momento, cinco mortes.

“Os dados epidemiológicos alertam para a necessidade de intensificação das ações de eliminação dos focos do Aedes aegypti em todas as regiões. São ações que envolvem gestores estaduais, municipais e Governo Federal, e a população. É essencial fazer do combate ao mosquito uma rotina de toda a sociedade em qualquer época do ano, embora, o verão seja a estação mais propícia para a proliferação do vetor. São medidas simples a serem adotadas, porém, eficientes, como manter bem tampado tonéis, caixas e barris de água; trocar água dos vasos de planta uma vez por semana; manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo; e acondicionar pneus em locais cobertos”, informou o Ministério da Saúde.

Já os casos de Chikungunya e Zika tiveram queda no estado. O primeiro teve redução de 79, no início do ano passado, para 30 casos suspeitos no mesmo período de 2019 – diminuição de 62%. No caso da Zika, a queda foi de 60 para 5 (-91,6%). Essas reduções seguem uma tendência nacional. A Zika teve redução de 18% no país e a chikungunya, 51%.

Fonte: G1RN

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