O novo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), terá de conciliar os interesses de três grandes grupos durante os seis meses e meio de mandato. Com projetos de poder distintos, o Centrão (PR, PSD, PP, PTB e outros partidos menores), o Centrinho (PSDB, DEM, PPS e PSB) e a nova oposição (PT, PCdoB, PDT, PSol e a Rede) serão as forças políticas do país até a próxima eleição, em 2018. Além desses blocos, o PMDB — que afirma ser independente — pretende atuar como o fiel da balança nos principais embates na Casa. Rodrigo Maia será o dono de um orçamento de R$ 12,3 bilhões aprovados na Lei Orçamentária de 2016 e com poder de ajudar ou atravancar o governante de plantão. Mas o vencedor da disputa, cuja gestão inicia a partir de hoje, tem um passivo gigantesco: limpar a imagem da Casa, que, pela primeira vez, viu um presidente ser afastado, por unanimidade, pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Nos últimos meses, com o desgaste provocado pela novela envolvendo o ex-presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou na semana passada, essa vala entre o Legislativo e a opinião pública aprofundou-se ainda mais.
A Arquidiocese de Natal divulgou os horários das missas de Natal e Ano Novo na capital…
O litoral da Grande Natal está com cinco trechos impróprios para banho, segundo o boletim semanal de…
DÓLAR COMERCIAL: R$ 6,0910 DÓLAR TURISMO: R$ 6,3330 EURO: R$ 6,3320 LIBRA: R$ 7,6350 PESO…
Os trabalhadores com carteira assinada recebem até esta sexta-feira (20) a segunda parcela do décimo…
A produção diária de gás natural no Rio Grande do Norte teve um aumento de…
Um homem apontado como um dos autores do assassinato do prefeito de João Dias, Marcelo Oliveira,…
This website uses cookies.