SÃO FRANCISCO DE ASSIS, UM CÂNTICO DE BENEVOLÊNCIA E ESPERANÇA –
A notícia se espalhou por toda a Itália, durante audiência, o Papa Inocêncio III beija os pés de Francisco que era acompanhado de seus discípulos. No mesmo dia o séquito santificado do Frade retorna em peregrinação pelos caminhos de Assis. Dias após, Francisco desperta em alteridade, um ser natureza, tece as palavras que compõem o Cântico das Criaturas, melodia de gratidão pela vida, cantada em súplica na cena de Irmão Sol, Irmã Lua.
Testemunho de fé, os visitantes e romeiros que visitam o santuário maior relatam a energização sentida em mente e alma acalentados pelas bençãos de São Francisco! É o seu templo, a igreja-mãe da Ordem Franciscana localizada na região italiana da Úmbria: a santificada Basílica de São Francisco de Assis.
Um dia longínquo, um jovem se tornou frade, seu nome Giovanni di Pietro di Bernardone, que viveu de 1181 a 1182, tornou-se um exemplo de fé para a humanidade cristã: Francisco de Assis. Recentemente esse tempo sofrido de pandemia resultou em uma Itália sofrida, e, foram as preces direcionadas à intercessão de São Francisco, que acreditam na derrubada dos índices de sofrimento por lá.
Os versos da Oração de São Francisco, “Onde houver ódio, que eu leve o amor…”, sob tantos relatos, esta prece a Deus é atribuída a ele.
No Cântico, as sentidas e sonoras marcas de suas prédicas essenciais:
“Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido;
amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive para a vida eterna!”
Nosso amigo jornalista, doutor em História, Hugo Studart, erigiu uma capela dedicada a São Francisco, e ao sítio deu o nome de Quinta de São Chico, em na aprazível Pirenópolis, a 100 quilômetros de Brasília, no planalto goiano. Em post consagrado, Studart deixou mensagem relevante para o dia, e assim registrou: “Hoje é o dia dele. Então ao que cada um de nós consiga sentir a Divindade no Irmão Sol, na Irmã Lua, na Mãe Terra, no Vento, nas Águas e, sobretudo, nas estrelas que nos alumiam com Sonhos e Esperança!”
Humildemente me associo ao rogo de paz do professor Hugo, que bem hajam novos ventos para o Brasil e para a humanidade! Paz e Bem!