SER AMIGO É SER ESTRELA –
Ainda bem jovem, acompanhando meus pais em jantar beneficente ocorrido no Clube Fênix Alagoana, fui apresentado a Carlos Alberto Mendonça e Felina, sua esposa. Mal sabia, naquele momento, estar a iniciar uma amizade duradoura, já cultivada por meus genitores há algum tempo.
Lembro, também, me haver encantado com os recém conhecidos, sem jamais esquecer que Carlos Mendonça, à primeira vista, me causou impressão diferenciada, principalmente devido a seu sorriso fácil, pois eu sempre soubera a simpatia ser o coração espelhado no rosto.
Os tempos passaram, mas sempre nos encontros com o amigo herdado, em conversas curtas ou duradouras, ele se me apresentava como um forte incentivador dos planos por mim alimentados, sempre tentando me fazer entender serem as ocorrências da vida, não exatamente do tamanho de nossos sonhos, porque bem maiores do imaginado.
Quis o destino, em determinado momento de nossa jornada, sermos, no mesmo dia, eleitos para ocupar cadeiras distintas na Academia Alagoana de Letras, onde nosso convívio se tornou mais frequente, fazendo-me melhor entender ser Carlos Mendonça, por suas histórias, apesar da diferença de idade, um apaixonado em usufruir das ocorrências da existência, sem nunca tornar-se refém das aventuras experimentadas.
Assim, aos poucos, fui entendendo ser o brilho e sua permanente amabilidade, o segredo estruturador da força de gestos sinceros, na descoberta permanente de como dar o melhor de si em prol dos semelhantes, sua alegria fluindo em consequência de eternas superações.
No decorrer das auroras de cada ano vivido, aprendi, as pessoas quase nunca apreciarem os semelhantes que enxergam o cotidiano de forma negativa, cabeça baixa, só acreditando nas ocorrências maléficas, dando preferência àqueles não somente semeadoras do otimismo, mas, acima de tudo, plantadoras das sementes de paz e sinceridade, na esperança de que tudo dará certo.
Carlos Mendonça é uma destas criaturas, que, por sua fidalguia, deixa em quem com ele convive, a certeza de devermos, todos, nos esforçar para buscarmos sempre melhorar, porque coerência é consequência de um aprendizado continuo, cabendo-nos decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar.
Certo dia, o poeta falou: “existem pessoas cometas e pessoas estrelas. Os cometas passam e somente são lembrados pela data. As estrelas perduram. O importante é ser estrela, permanecendo sempre como o calor e energia que motivam. Ser estrela, neste mundo de cometas, é um desafio, mas acima de tudo uma recompensa.”
Cada vez mais me convenço de que, para conseguir a amizade de pessoas dignas é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades prevalecentes em quem admiramos. Carlos Mendonça é uma das estrelas de meu cotidiano, pois ser seu amigo é ser também estrela.
Alberto Rostand Lanverly – Presidente da Academia Alagoana de Letras
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