Até o momento a escolha dos ministros da área econômica tem mostrado que enquanto o Levy estiver no comando, não haverá espaço para amadorismo, nem muito menos para uma economia “criativa”.
Se tudo der certo no tocante a nossa economia, levaremos pelo menos 2 anos para estabilizar nossa macro economia. Creio que o dinheiro fácil inebriou Dilma, pois o único compromisso que ela demonstrava ter (ou ainda tem) era com sua reeleição. Coisa de populista típico.
O que sobrava do Bolsa família ela gastava com as Bolsas Petrobrás, bolsa Pasadena, bolsa Eletrobrás que já está perto de estourar nas mãos da sociedade. Dilma dirige hoje um Estado que consome 86% do que arrecada o que mostra que o aumento da divida interna não tem como baixar ou mesmo estabilizar.
Ela conseguiu a façanha de passar dos 37 ministérios no primeiro governo, para 39 ministérios agora neste segundo governo. E serão 39 ministérios para não produzir nada e gastar muito, sendo, portanto, impossível para um país tão carente de investimento como o nosso com um pensamento tão atrasado sobre as funções do Estado, esquecendo que o mesmo é um predador e com isso fica inadministrável.
O que teremos de concreto é ver a pobreza continuar feliz com a bolsa. Mas posso assegurar que a mais cara das bolsas não se compara aos 39 ministérios que em sua maioria não serve para absolutamente nada, a não ser dar emprego além de bons apartamentos, carros, motoristas, jatinhos da Fab e tudo o que um sagrado milionário poderá desfrutar.
Hoje as mordomias correm frouxas para quem mama nas tetas do governo ou está pendurado em algum dos ministérios, recebendo as mordomias por conta de quem ganha o salario mínimo.
Adauto Medeiros, engenheiro civil e empresário. [email protected]