Um relatório do Serviço de Informações de Segurança de Portugal aponta que cerca de mil membros de uma facção criminosa brasileira, com origem no estado de São Paulo, residem e atuam no país europeu. O documento foi obtido pelo canal de televisão CNN Portugal e divulgado na tarde desta segunda-feira.
O relatório foi apresentado pelo SIS em duas reuniões com autoridades locais. Cerca de 20 membros da facção estariam neste momento detidos em prisões portuguesas. Em geral, eles cumprem sentenças por crimes ligados ao tráfico de drogas.
Segundo CNN Portugal, a maior parte dos membros da organização criminosa brasileira concentram-se na margem sul do rio Tejo, importante no tráfico de drogas, sobretudo na rota da cocaína que chega ao continente europeu.
Em Portugal, a organização criminosa brasileira atua no controle do desembarque e distribuição da droga, que seguem para outros países europeus por vias terrestres. Os portos de Sines e Lisboa estariam entre as principais portas de entrada da cocaína em Portugal, diz ainda o documento obtido pelo canal de televisão.
A ação da facção brasileira no território português estaria por trás também de episódios de tiroteios e homicídios recentes ocorridos em Lisboa. Com isso, a ação dos criminosos brasileiros teria contribuído para o aumento da violência no país. Ainda segundo a reportagem do canal de televisão, o tráfico de drogas é descrito como um negócio milionário, alvo de grupos rivais e da ação das autoridades.
Fonte: O Globo
DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,7690 DÓLAR TURISMO: R$ 6,0180 EURO: R$ 6,1000 LIBRA: R$ 7,3370 PESO…
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou nesta quinta-feira (14) que as explosões registradas…
Um homem suspeito de tráfico de drogas morreu após ser baleado em um confronto com…
Os gabaritos dos dois dias de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 foram divulgados…
O fim de semana em Natal tem atrações como Zezé Motta, no Teatro Riachuelo, o stand-up do…
Uma operação deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e pela Receita Federal cumpriu 36…
This website uses cookies.