No Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, o serviço de limpeza está suspenso desde ontem (17) por falta de pagamento à empresa responsável. A FR Serviços reclama que não recebe repasses do Estado desde dezembro do ano passado, quando foi contratada em caráter emergencial para prestar o serviço.
Como a empresa também é responsável pela alimentação, as refeições deixaram de ser servidas para funcionários e acompanhantes, que precisam pedir quentinhas ou sair para comprar comida fora. Nesta segunda, a alimentação dos 120 pacientes ficou por conta de apenas três funcionárias. Normalmente, 15 pessoas trabalham na cozinha do hospital.
A empresa foi contratada para substituir outra que também havia paralisado as atividades de limpeza e alimentação por falta de pagamento. O Giselda chegou a fechar leitos e suspender novas internações porque não havia condições mínimas de higiene para funcionar – lixo acumulado e falta de remédios foram alguns dos problemas relatados pela direção da unidade.
Segundo a gerente operacional da FR Serviços, Juliane Ferreira, a dívida acumulada de dezembro a fevereiro foi de pelo menos R$ 700 mil. A empresa foi contratada para fornecer 162 funcionários a 15 unidades de saúde do estado, incluindo 56 para o Giselda Trigueiro. Além de limpeza e alimentação, a empresa oferece os serviços de higienização, copa e lavanderia.
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