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Desoneração de impostos, com simplificação do sistema tributário, somada a medidas de defesa comercial, correção de deficiências na infraestrutura e políticas setoriais de estímulo à produção nacional. Temas como esses fazem parte de uma longa lista de reivindicações levantadas pela indústria para o governo que vai tomar posse em janeiro. São propostas que variam de setor a setor, mas que convergem a um objetivo comum: melhorar a capacidade dos fabricantes brasileiros de competir com a concorrência internacional tanto no mercado doméstico como no exterior.

Algumas entidades representativas da indústria de transformação, como a Abimaq (do setor de bens de capital mecânicos), a Abal (dos produtores de alumínio) e a Abiquim (da indústria química), já fizeram chegar seus pleitos aos três principais candidatos na corrida ao Palácio do Planalto – diretamente ou via coordenadores das campanhas. Outras, como a Anfavea (das montadoras instaladas no país), ainda não tiveram reuniões oficiais com as equipes de Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) ou Aécio Neves (PSDB). Contudo, não deixam de manifestar publicamente o que esperam para os próximos quatro anos

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