O diretor executivo da empresa Match, acusado de chefiar a máfia dos ingressos da Copa do Mundo, está foragido. A Polícia Federal incluiu o nome do inglês no sistema de procurados. Raymond Whelan está impedido de deixar o país.
A equipes da Polícia Civil deixaram a delegacia e foram ao Hotel Copacabana Palace, onde está a delegação da Fifa, na zona sul do Rio, com o objetivo de prender o inglês.
Entretanto, segundo os agentes, ele saiu pela porta lateral, usada pelos funcionários.
O promotor responsável pelo caso orientou a Polícia Civil a acionar a Polícia Federal e a Interpol. Raymond é o único dos suspeitos em liberdade por causa de um habeas corpus conseguido na madrugada de terça-feira. Ele ficou na delegacia por pouco mais de quatro horas. O executivo também foi procurado em um endereço na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, mas não foi encontrado.
A Justiça decretou a prisão preventiva de 11 envolvidos no caso. Eles vãos responder pelos crimes de cambismo, organização criminosa, desvio de ingresso e corrupção ativa.
O único dos 12 indiciados que não teve a prisão preventiva decretada foi o advogado José Massih, que está colaborando com as investigações. Todos os outros envolvidos, incluindo o franco-argelino Lamine Fofana, que seria o chefe da quadrilha, continuam detidos na Penitenciária de Bangu.
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