A taxa de desemprego apurada pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 7,60% em janeiro de 2016. O resultado ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE projeções, que esperava um resultado entre 7,20% a 8,70%, com mediana de 7,90%. Em dezembro de 2015, a taxa de desocupação foi de 6,9%.
O rendimento médio real dos trabalhadores em janeiro de 2016 foi de R$ 2.242,90, contra R$ 2.273,44 em dezembro de 2015, o que representou queda de 1,3%. Na comparação com janeiro de 2015, houve recuo de 7,4%. A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 52,1 bilhões em janeiro, recuo de 2,5% em relação a dezembro do ano passado, informou o IBGE. Na comparação com janeiro de 2015, a massa diminuiu 10,4%.
Já a massa de renda real efetiva dos ocupados totalizou R$ 64,8 bilhões em dezembro de 2015 alta de 8,8% em relação a novembro. Na comparação com dezembro de 2014, houve redução de 9,6% na massa de renda efetiva. Nesse caso, o levantamento sempre considera os dados do mês anterior ao período mais recente.
*Com informações do Estadão Conteúdo