TRUMP POR SHAKESPEARE –
Júlio César, de Shakespeare, virou personagem privilegiado norte-americano. É interpretado por ator com a cabeleira amarela-alaranjada imitando o presidente radical. Usa gravatas vermelhas e azuis semelhante às de Trump. A interpretação foi feita em teatro a céu aberto em Nova Iorque. O espetáculo foi visto por 46 mil pessoas.
O César shakespeariano é retratado como personagem populista e carismático. A tragédia não trata da biografia do Consul romano, mas do seu assassinato. Os cidadãos Cássio e Casca convencem Bruto a matar para salvar a pátria. Em favor da democracia.
Diferente dos Estados Unidos da América – EUA, os brasileiros costumam fazer críticas altamente ofensivas aos seus presidentes, mas nunca atentam contra a vida deles. Talvez por isso, Getúlio suicidou-se.
Nos EUA quatro presidentes foram assassinados, Abraham Lincoln, James Garfield, Willian McKinley e John Kennedy. Os três primeiros eram, como Trump, do Partido Republicano.
Não seria um encorajamento de ação de possíveis salvadores da pátria?
Diógenes da Cunha Lima – Advogado, Poeta e Presidente da Academia de Letras do RN
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