Fugindo da cataclismática seca de 1932, Joaquina muda-se ainda adolescente com a família de Apodi para Macaíba em busca de sobrevivência. Na capital potiguar é arrebatada por uma vida de prazeres mundanos e dinheiro ‘fácil’ como pupila da famosa cafetina Maria Boa, até cair nas graças do comandante de um navio cargueiro espanhol que transportava sal para a Europa. No Velho Mundo vê sua vida transformada após a morte do pai. Esse é o cenário da história imaginada há mais de 20 anos pelo jornalista veterano Ubirajara Macedo, e que só agora ganha forma nas páginas do livro “A saga de Joaquina – do Ateísmo ao Cristianismo”. A ficção, que o autor faz questão de não chamar de romance, será lançada neste próximo sábado (19), às 17h, no salão de festas do Edifício Morada Riomar, onde mora, na Av. Deodoro, Cidade Alta.
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