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Veja os políticos do RN que não conseguiram se eleger e ficaram sem mandatos

A eleição de 2018 alterou o cenário político do Rio Grande do Norte e deixará sem mandato vários políticos e lideranças históricas do estado, a partir de 2019. Caso de dois senadores, quatro deputados federais, além de deputados estaduais. No caso do Senado, deixam a Casa Garibaldi Alves Filho (MDB) e José Agripino (DEM).

Aos 71 anos, Garibaldi tentou se reeleger para o terceiro mandato de senador, mas ficou em quarto lugar na disputa pelas duas vagas deste ano. Ele ocupa uma cadeira no Senado desde 1° de fevereiro de 2003, foi presidente da casa e do Congresso Nacional entre dezembro de 2007 e fevereiro de 2009 e se licenciou para ser ministro da Previdência, entre 2011 e 2015. O filho de Garibaldi, Walter Alves (MDB), conseguiu se reeleger deputado federal no último domingo.

Após 24 anos consecutivos no Senado, outra liderança da política potiguar que deixa a casa em 2019 é José Agripino Maia, de 73 anos, ex-presidente nacional do DEM. Neste ano, ele concorreu ao cargo de deputado federal, mas ficou na segunda suplência na coligação e não terá mandato a partir de janeiro. O atual deputado federal Felipe Maia (DEM), fiho de Agripino, também deixou de concorrer à reeleição para apoiar a candidatura do pai e não se candidatou a outro cargo. Ambos ficarão sem mandato.

No lugar dos senadores, vão assumir os cargos em 2019 o capitão Styvenson Valentim (Rede), em seu primeiro mandato eletivo, e a deputada federal Zenaide Maia (PHS).

Deputados federais

Entre os atuais deputados federais que não conseguiram reeleição estão Rogério Marinho (PSDB), que ficou conhecido nacionalmente como relator da reforma trabalhista. Ele tentou a reeleição, mas não obteve sucesso.

Além dele, Beto Rosado (PP) também disputou pelo retorno ao Congresso sem êxito.

Houve ainda o caso de Antonio Jácome (Podemos) que se candidatou ao Senado, mas não ganhou e ficará sem mandato; e Felipe Maia, já citado, que não concorreu.

Deputados Estaduais

Nove deputados deixam a Assembleia Legislativa, que conta com 24 cadeiras, porém, destes, um terá mandato a partir do próximo ano na Câmara Federal. É o caso de Fernando Mineiro (PT).

Ficarão sem mandato Ricardo Motta (PSB), Márcia Maia (PSDB), Carlos Augusto Maia (PCdoB), Larissa Rosado (PSDB), Jacó Jácome (PSD) e Gustavo Fernandes (PSDB), que tentaram reeleição, mas não conseguiram votos suficientes.

Já Dison Lisboa (PSD) teve o registro de candidatura impugnado e José Adécio (DEM) não disputou as eleições.

Fonte: G1RN

Ponto de Vista

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