/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/U/4/LGDd6TRaSnar72XerFrw/whatsapp-image-2019-03-29-at-12.04.17.jpeg "Websérie potiguar 'A Cúpula' é a primeira produção de ficção científica no estado — Foto: Divulgação")
O cenário é um mundo distópico, onde os recursos naturais são escassos e as pessoas lutam para sobreviver. A Cúpula, a primeira websérie de ficção científica do Rio Grande do Norte, será lançada nesta sexta-feira (29) em Natal, com exibição do seu episódio piloto. Responsável pela produção independente, o coletivo Trampo Audiovisual também vai abrir uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar novos episódios.
O lançamento acontece no espaço Coworking, no primeiro piso do Natal Shopping, às 19h. Além da exibição do episódio, no Youtube, também haverá entrevistas com o elenco e direção do projeto. Ao todo, a equipe conta com 23 pessoas, entre atuação, direção, fotografia e outras áreas envolvidas na produção.
A ideia dos produtores é arrecadar R$ 15 mil para a gravação dos três primeiros episódios da saga. “Esse foi o orçamento proposto para a realização dos três primeiros episódios, que apenas contempla o valor bruto. Cada episódio terá entre oito e dez minutos. Gravamos o nosso projeto piloto com bem menos recursos, faremos ainda melhor com a colaboração e empenho de todos”, comenta Thalita Vaz, atriz e responsável financeira do projeto.
A ficção científica A cúpula é baseada em um futuro distópico, no qual quatro jovens vivem em um apocalipse, sob condições praticamente escassas causadas pela radiação solar. Além das dificuldades, o grupo ainda enfrenta novos desafios quando o vilão Logan e sua gangue cruzam o caminho dele.
De acordo com o ator Júlio Xavier, que interpreta o vilão, a websérie propõe ao público uma reflexão acerca da sustentabilidade e aquecimento global. O piloto tem duração de 16 minutos e foi totalmente produzido e gravado em Parnamirim, na Grande Natal.
“Todos os envolvidos são da nossa região metropolita. Participamos de uma série de oficinas do Caboré Audiovisual, ao longo de 2018, e a proposta era que ao fim do projeto, pudéssemos formar um coletivo. E foi isso que aconteceu. Além do episódio piloto, fizemos dois curtas”, lembra.
A elaboração do projeto contou com a assessoria do Caboré Audiovisual e com o patrocínio da Fundação Parnamirim de Cultura. O evento de lançamento tem o apoio do Natal Shopping, DigitalGraf e RN Projetores.
Fonte: G1RN